No frio da madrugada acordo assustado com a cabeça a explodir.
O caos da subsistência me consome, não há pra onde correr.
A depressão destrói minha esperança, o horror da turba cinza do Status Quo.
Os dias passam e a sanidade some dando espaço para o descontrole.
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Falsas lembranças não mais me consolam. Sem anestesia há dor.
A realidade nua e crua é triste. Amanhã será pior!
O dia seguinte será nebuloso, é inútil achar que não. O humano perdeu.
Na alvorada chego a máxima absoluta: O fim será o ápice da minha existencia.
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Morrer 4x